15 de outubro de 2011

Prefeita de Gravataí tem mandato cassado pela Câmara

Dos 14 vereadores, 10 votaram contra Rita Sanco, suspeita de improbidade administrativa

Prefeita de Gravataí teve o mandato cassado pela Camâra de Vereadores da cidade neste sábado

A Prefeita de Gravataí, Rita Sanco (PT), teve o mandato cassado pelos vereadores da cidade na tarde deste sábado. Dos 14 vereadores da Casa, 10 votaram pelo impeachment da prefeita. Os quatro integrantes do PT no Legislativo optaram pela absolvição. Uma decisão do Tribunal de Justiça proferida na manhã de sexta-feira inviabilizou o direito de voto do presidente da Câmara, vereador Nadir Rocha (PMDB). No lugar dele, votou o suplente, Zilon Espíndola, do mesmo partido.

A sessão tumultuada começou às 9h de sexta-feira. Após a votação do impeachment de Rita Sanco, os vereadores também cassaram o vice-prefeito Cristiano Kingeski (PT). Com a perda dos mandatos, quem assume o Executivo é o presidente da Câmara, o vereador Nadir Rocha (PMDB).

O advogado de defesa da prefeita e do vice, João Nascimento da Silva, ocupou o plenário da Câmara Municipal por três horas e 30 minutos para rebater todas as acusações da Comissão Processante. A maioria da plateia que acompanhava a sessão era composta por correligionários do Partido dos Trabalhadores e apoiadores da prefeita Rita Sanco. O PT enviou à sessão nomes de peso como o deputado federal Ronaldo Zulke, a deputada estadual Ana Afonso, o vereador Aldacir Oliboni e o presidente do Banrisul, Tulio Zamin. Zulke chegou a ser acusado por opositores da prefeita de estar presente no plenário para "comprar" vereadores. O manifestante, que estava exaltado, foi retirado do recinto por seguranças.

Por volta das 5h30min de sábado, o plenário foi esvaziado a pedido da defesa, pois houve denúncia de que uma pessoa estaria armada. Após revista com detector de metais, os trabalhos foram retomados na leitura do relatório da vereadora Tânia Ferreira, do PT. Depois seguiu o período de manifestação dos vereadores defendendo suas posições.

O relator do caso, Acimar Silva, se absteve de se manifestar na tribuna em função do cargo que exerce. Depois dele, os demais vereadores ocuparam o espaço, argumentando a favor ou contra a cassação da prefeita e do vice.

Confira a relação dos votos:

ABSOLVIÇÃO
PT
Tania Ferreira
Carlito Nicolait
Carlos Souza de Medeiros
Airton Leal Vasconcelos (Tio Airton)

CASSAÇÃO
DEM
Dario Plein

PMDB
Levi Lorenzo Melo
Nadir Flores da Rocha
Acimar Silva

PP
Roberto Carvalho de Andrade (Robertinho)

PSB
Anabel Lorenzi

PTB
Vail Carlos Corrêa

PV
Ricardo Canabarro
Marcio Souza

Sem Partido
Cau Dias

Entenda o caso

A sessão extraordinária do Plenário da Câmara Municipal de Gravataí, que começou às 9h de sexta-feira, avalia supostos atos de irregularidades praticados pela administração da prefeita. Para que ocorra o impeachment, a oposição precisa do voto de dez dos 14 vereadores. As onze denúncias contra Rita e as duas contra Kingeski são administrativas. Dentre as consideradas mais graves, duas se referem a negociações de dívidas do município contra CEEE e Corsan. Fonte: Correio do Povo

Militante do PCdoB acusa Orlando Silva de montar esquema de corrupção


As fraudes no programa Segundo Tempo são investigadas há mais de três anos, mas é a primeira vez que o ministro é apontado diretamente como mentor das irregularidades
NA MIRA
As fraudes no programa Segundo Tempo são investigadas há mais de três anos,
mas é a primeira vez que o ministro é apontado diretamente como mentor das irregularidades



  
No ano passado, a polícia de Brasília prendeu cinco pessoas acusadas de desviar dinheiro de um programa criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas. O grupo era acusado de receber recursos do Ministério do Esporte através de organizações não governamentais (ONGs) e embolsar parte do dinheiro. Chamava atenção o fato de um dos principais envolvidos ser militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ex-candidato a deputado e amigo de pessoas influentes e muito próximas a Orlando Silva, o ministro do Esporte. Parecia um acontecimento isolado, uma coincidência. Desde então, casos semelhantes pipocaram em vários estados, quase sempre tendo figuras do PCdoB como protagonistas das irregularidades. Agora, surgem evidências mais sólidas daquilo que os investigadores sempre desconfiaram: funcionava dentro do Ministério do Esporte uma estrutura organizada pelo partido para desviar dinheiro público usando ONGs amigas como fachada. E o mais surpreendente: o ministro Orlando Silva é apontado como mentor e beneficiário do esquema.
Em entrevista a VEJA, o policial militar João Dias Ferreira, um dos militantes presos no ano passado, revela detalhes de como funciona a engrenagem que, calcula-se, pode ter desviado mais de 40 milhões de reais nos últimos oito anos. Dinheiro de impostos dos brasileiros que deveria ser usado para comprar material esportivo e alimentar crianças carentes, mas que acabou no bolso de alguns figurões e no caixa eleitoral do PCdoB. O relato do policial impressiona pela maneira rudimentar como o esquema funcionava. As ONGs, segundo ele, só recebiam os recursos mediante o pagamento de uma taxa previamente negociada que podia chegar a 20% do valor dos convênios. O partido indicava desde os fornecedores até pessoas encarregadas de arrumar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias. O militar conta que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha: “Por um dos operadores do esquema, eu soube na ocasião que o ministro recebia o dinheiro na garagem” (veja a entrevista abaixo). João Dias dá o nome da pessoa que fez a entrega. Parte desse dinheiro foi usada para pagar despesas da campanha presidencial de 2006.
O programa Segundo Tempo é repleto de boas intenções. Porém, há pelo menos três anos o Ministério Público, a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União desconfiam de que exista muita coisa além da ajuda às criancinhas. Uma das investigações mais completas sobre as fraudes se deu em Brasília. A capital, embora detentora de excelentes indicadores sociais, foi muito bem aquinhoada com recursos do Segundo Tempo, especialmente quando o responsável pelo programa era um político da cidade, o então ministro do Esporte Agnelo Queiroz, hoje governador do Distrito Federal. Coincidência? A investigação mostrou que não. A polícia descobriu que o dinheiro repassado para entidades de Brasília seguia para entidades amigas do próprio Agnelo, que por meio de notas fiscais frias apenas fingiam gastar a verba com crianças carentes. Agnelo, pessoalmente, foi acusado de receber dinheiro público desviado por uma ONG parceira. O soldado João Dias, amigo e aliado político de Agnelo, controlava duas delas, que receberam 3 milhões de reais, dos quais dois terços teriam desaparecido, de acordo com o inquérito. Na ocasião, integrantes confessos do esquema concordaram em falar à polícia. Contaram em detalhes como funcionava a engrenagem. O soldado João Dias, porém, manteve-se em silêncio sepulcral — até agora.
Na entrevista, o policial afirma que, na gestão de Agnelo Queiroz no ministério, o Segundo Tempo já funcionava como fonte do caixa dois do PCdoB — e que o gerente do esquema era o atual ministro Orlando Silva, então secretário executivo da pasta. Por nota, a assessoria do governador Agnelo disse que as relações entre ele e João Dias se limitaram à convivência partidária, que nem sequer existe mais. VEJA entrevistou também o homem que o policial aponta como o encarregado de entregar dinheiro ao ministro. Trata-se de Célio Soares Pereira, 30 anos, que era uma espécie de faz-tudo, de motorista a mensageiro, do grupo que controlava a arrecadação paralela entre as ONGs agraciadas com os convênios do Segundo Tempo. “Eu dirigia e, quase todo mês, visitava as entidades para fazer as cobranças”, contou. Casado, pai de seis filhos, curso superior de direito inconcluso, Célio trabalha atualmente como gerente de uma das unidades da rede de academias de ginástica que o soldado João Dias possui. Célio afirma que, além do episódio em que entregou dinheiro ao próprio Orlando Silva, esteve pelo menos outras quatro vezes na garagem do ministério para levar dinheiro. “Nessas vezes, o dinheiro foi entregue a outras pessoas. Uma delas era o motorista do ministro”, disse a VEJA. O relato mais impressionante é de uma cena do fim de 2008. “Eu recolhi o dinheiro com representantes de quatro entidades aqui do Distrito Federal que recebiam verba do Segundo Tempo e entreguei ao ministro, dentro da garagem, numa caixa de papelão. Eram maços de notas de 50 e 100 reais”, conta.
Célio afirma que um dirigente do PCdoB, Fredo Ebling, era encarregado de indicar a quem, quando e onde entregar dinheiro. “Ele costumava ir junto nas entregas. No dia em que levei o dinheiro para o ministro, ele não pôde ir. Me ligou e disse que era para eu estar às 4 e meia da tarde no subsolo do ministério e que uma pessoa estaria lá esperando. O ministro estava sentado no banco de trás do carro oficial. Ele abriu o vidro e me cumprimentou. O motorista dele foi quem pegou a caixa com o dinheiro e colocou no porta-malas do carro”, afirma. Funcionário de carreira do Congresso Nacional, chefe de gabinete da liderança do partido na Câmara dos Deputados, Fredo Ebling é um quadro histórico entre os camaradas comunistas. Integrante da Secretaria de Relações Internacionais do PCdoB nacional, ele foi candidato a senador e a deputado por Brasília. Em 2006, conseguiu um lugar entre os primeiros suplentes e, no final da legislatura passada, chegou a assumir por vinte dias o cargo de deputado federal. João Dias diz que Fredo Ebling era um dos camaradas destacados por Orlando Silva para coordenar a arrecadação entre as entidades. O policial relata um encontro em que Ebling abriu o bagageiro de seu Renault Mégane e lhe mostrou várias pilhas de dinheiro. “Ele disse que ia levar para o ministro”, afirma. Ebling nega. “Eu não tinha esse papel”, diz. O ex-deputado diz que conhece João Dias, mas não se lembra de Célio.
A lua de mel do policial com o ministério e a cúpula comunista começou a acabar em 2008, quando passaram a surgir denúncias de irregularidades no Segundo Tempo. Ele afirma que o ministério, emparedado pelas suspeitas, o deixou ao léu. “Eu tinha servido aos interesses deles e de repente, quando se viram em situação complicada, resolveram me abandonar. Tinham me prometido que não ia ter nenhum problema com as prestações de contas.” O policial diz que chegou a ir fardado ao ministério, mais de uma vez, para cobrar uma solução, sob pena de contar tudo. No auge da confusão, ele se reuniu com o próprio Orlando Silva. “O Orlando me prometeu que ia dar um jeito de solucionar e que tudo ia ficar bem”, diz. O ministro, por meio de nota, confirma ter se encontrado com o policial. Diz que o recebeu em audiência, mas nega que soubesse dos desvios ou de cobrança de propina. “É uma imputação falsa, descabida e despropositada. Acionarei judicialmente os caluniadores”, afirmou o ministro, em nota.
Em paralelo às investigações oficiais, João Dias respondeu por desvio de conduta na corporação militar. A Polícia Militar de Brasília oficiou ao ministério em busca de informações sobre os convênios. A resposta não foi nada boa para o soldado: dizia que ele estava devendo 2 milhões aos cofres públicos por irregularidades nas prestações de contas. João Dias então subiu o tom das ameaças. Em abril de 2008, quando foi chamado à PM para dar satisfações e tomou conhecimento do ofício, ele procurou pessoalmente o então secretário nacional de Esporte Educacional, Júlio Cesar Filgueira, para tirar satisfação. O encontro foi na secretaria. O próprio João Dias conta o que aconteceu: “Eu fui lá armado e dei umas pancadas nele. Dei várias coronhadas e ainda virei a mesa em cima dele. Eles me traíram”. Júlio Filgueira, também filiado ao PCdoB de Orlando Silva, era responsável por tocar o programa. A pressão deu certo: o ministério expediu um novo ofício à Polícia Militar amenizando a situação de Dias. O documento pedia que fosse desconsiderado o relatório anterior. A agressão que João Dias diz ter cometido dentro da repartição pública passou em branco. “Eles não tiveram coragem de registrar queixa porque ia expor o esquema”, diz o soldado. Indagado por VEJA, o gabinete de Orlando Silva respondeu que “não há registro de qualquer agressão nas dependências do Ministério do Esporte envolvendo estas pessoas”. O ex-secretário Júlio Filgueira, que deixou o cargo pouco depois da confusão, confirma ter recebido o policial mas nega que tenha sido agredido. “Ele estava visivelmente irritado, mas essa parte da agressão não existiu”, diz. A polícia e o Ministério Público têm uma excelente oportunidade para esclarecer o  que se passava no terceiro tempo no Ministério do Esporte. As testemunhas, como se viu, estão prontas para entrar em campo.

PT pressiona por voto para salvar prefeita de Gravataí

Sessão na Câmara que pode definir cassação de Rita Sanco deve se estender até as 12h de sábado

Sessão na Câmara que pode definir cassação de Rita Sanco deve se estender até as 12h de sábado. Clique para ver mais fotos Crédito: Cristiano Estrela

Os insucessos judiciais na tentativa de anular a comissão processante que avalia a cassação da prefeita de Gravataí, Rita Sanco, e do vice-prefeito, Cristiano Kingeski, ambos do PT, transformaram a articulação política em derradeira esperança. Nesta sexta, enquanto transcorria a leitura de trechos das 2,7 mil páginas do processo, a corrente partidária Democracia Socialista (DS), também integrada pelo deputado Daniel Bordignon (PT), padrinho político de Rita, entrou em ação para tentar salvar o mandato da petista.

A tarefa foi desempenhada pelo prefeito de Novo Hamburgo, Tarcísio Zimmermann, e pelo deputado federal Ronaldo Zülke. Eles foram à tarde à Câmara de Vereadores de Gravataí, onde transcorria a sessão de cassação, prevista para se estender até as 12h deste sábado, para se reunir por mais de 40 minutos com o vereador de oposição Roberto Andrade (PP). O progressista é apontado como o parlamentar de oposição que mantém relação menos tensa com o governo Rita. Caso ele opte por votar pela absolvição da prefeita e do seu vice, a cassação não se consumará, pois faltará um voto para chegar aos dez necessários para a determinação da perda de mandato.

O vereador disse que a conversa com Zimmermann e Zülke foi pautada por detalhes da visita da presidente Dilma Rousseff ao Estado, pelos investimentos do governo federal em Gravataí e também por temas de articulação política. “Falamos sobre a política na cidade. O PP é fundamental em futuras parcerias. A conversa foi proveitosa para a aproximação política, mas não quero entrar no aspecto de falar em promessas”, afirmou o progressista.

Ele assegurou que até a noite de sexta, não tinha definido se votaria pela cassação ou absolvição. “Por enquanto, não tenho posição definida”, declarou, indicando que a decisão seria tomada somente após a leitura do processo, dos depoimentos das testemunhas, das manifestações orais dos advogados de defesa e acusação e dos próprios vereadores.

Fonte: Correio do Povo

Deputado propondo o desarmamento da Polícia de Goiás

14 de outubro de 2011

Bancários fecham acordo que pode acabar com greve


A proposta prevê reajuste de 9% dos salários a partir de 1º de setembro de 2011, assegurando aumento real pelo oitavo ano consecutivo



SÃO PAULO - Representantes dos bancários e a Federação Nacional de Bancos (Fenaban) chegaram a um acordo hoje para encerrar a greve da categoria, iniciada no dia 27 de setembro. A proposta será encaminhada para aprovação em assembleias dos trabalhadores.
A proposta prevê reajuste de 9% dos salários a partir de 1º de setembro de 2011, assegurando aumento real pelo oitavo ano consecutivo. O piso salarial para bancários que exercem função de caixa passa para R$ 1.900,00, para jornadas de seis horas. Para a função de escriturário, o piso salarial passa para R$ 1.400,00.
Na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), houve aumento da parcela adicional de R$ 1.100,00 para R$ 1.400,00 e do teto da parcela adicional de R$ 2.400,00 para R$ 2.800,00.
Segundo a Fenaban, os outros benefícios ficam reajustados da seguinte forma: o auxílio refeição sobe para R$19,78 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 339,08 por mês, além da 13ª cesta no mesmo valor. O auxílio creche mensal é de R$ 284,85 por filho de até 6 anos.
 Fonte: Agência Estado

Reforma "modesta" da casa usada por Marco Maia custará R$ 37.500,00

A Câmara abriu uma concorrência pública para comprar materiais para reforma da residência oficial, ocupada por Marco Maia. Está prevista a aquisição de louças, materiais, acessórios para casa, peças em granito e cerâmica. Vai gastar de R$ 37.500 reais nas compras.
. A justificativa no edital é que as condições físicas da residência do Presidente da Câmara estão “comprometidas”. A abertura das propostas está marcada para o dia 26.

Fonte: Blog Polibio Braga.

13 de outubro de 2011

Governo planeja privatizar a segurança pública




Policiais militares, bombeiros e policiais civis brigam pela aprovação da PEC 300 na Câmara

Policiais militares, bombeiros e policiais civis brigam pela aprovação da PEC 300 na Câmara, proposta que cria um piso salarial nacional para as categorias. Atualmente, um policial militar em começo de carreira recebe, em média, R$ 1.020 no Brasil, mas para a maioria dos internautas do R7, que participaram de uma enquete entre o domingo (9) e a segunda-feira (10), o piso nacional para a PM deveria ser de R$ 4.100 – que é o valor pago no Distrito Federal.



Ao todo, 3.287 pessoas participaram da sondagem e, desse total, 70,76% defenderam o valor máximo sugerido.
A segunda opção mais votada foi a que criava um piso nacional de R$ 3.500 – 26,95% consideram esse a quantia ideal. O valor chegou a ser sugerido inicialmente na Câmara, mas foi retirado do texto para que o governo pudesse avaliar qual o piso ideal.
Apenas 1,34% dos internautas disseram que a PM deveria adotar um piso de R$ 2.300, que equivale ao salário inicial em São Paulo, e 0,94% disseram concordar com opção mais baixa, de R$ 1.020.
Hoje, os valores pagos tanto para a PM quanto para a Polícia Civil variam muito em cada Estado, já que o pagamento é de responsabilidade dos governos estaduais.
E os baixos salários não são pagos, necessariamente, nos Estados mais pobres. O Rio de Janeiro, que tem o segundo maior PIB (produto interno bruto, ou a soma das riquezas do Estado) do país, paga o menor salário inicial para a Polícia Civil (R$ 1.530) e um dos piores pisos para a PM (cerca de R$ 1.130). Em junho, o Estado foi palco da greve dos bombeiros.
Caso a Câmara aprove a PEC 300, o Executivo terá seis meses, contados a partir da aprovação do texto, para determinar de quanto será esse piso para as categorias.
Fonte: Rondônia Notícias

Marcha Contra a Corrupção reúne 20 mil pessoas em Brasília

O movimento se espalhou por 18 cidades brasileiras e levou às ruas protestos contra os políticos e pedidos em favor da Ficha Limpa, lei cuja constitucionalidade precisa ser avaliada pelo Supremo Tribunal Federal (STF)
Brasília foi o centros das manifestações de ontem contra a corrupção no Brasil (VALTER CAMPANATO/ABr)
Brasília foi o centros das manifestações de ontem contra a corrupção no Brasil (VALTER CAMPANATO/ABr
Com a adesão de 20 mil pessoas em Brasília e passeatas menores em 18 cidades - entre elas Rio, Curitiba, Salvador e Recife -, a Marcha Contra a Corrupção voltou às ruas, no feriado de ontem, com faixas e cartazes contra políticos e pedidos em favor da Ficha Limpa. Na Capital Federal, a Polícia Militar (PM) calculou primeiro em 13 mil e depois elevou para 20 mil pessoas a estimativa dos participantes, que percorreram a Esplanada dos Ministérios, entre o Museu da República e o Ministério do Exército.

Os três pontos principais do movimento são a regulamentação da Ficha Limpa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a aprovação do projeto de lei que estabelece o voto aberto dos parlamentares no Congresso, e a preservação dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de órgão de controle externo do Judiciário.

Mesmo recalculando para mais o total de participantes, a marcha em Brasília foi inferior à anterior, de 7 de Setembro, quando contabilizou-se 25 mil pessoas.

Em São Paulo, um grupo calculado em mil pessoas caminhou pela Avenida Paulista, a partir do Masp, e pela rua da Consolação foi até o Teatro Municipal. Um homem foi detido, por quebrar o vidro de uma lanchonete, mas o CET não precisou interditar nenhuma rua. Na manifestação foram colhidas assinaturas para um abaixo-assinado em defesa do projeto Ficha Limpa.

No Rio, a iniciativa mobilizou cerca de 2 mil pessoas, que empunharam cartazes e vassoura na orla de Copacabana. “Nós mobilizamos as pessoas pelas redes sociais. Já é a terceira passeata aqui no Rio”, contou a empresária Cristine Maza. Além do fim do voto secreto no Congresso, os organizadores correram listas para um projeto de lei que transforme a corrupção em crime hediondo.

Em Curitiba, o protesto reuniu aproximadamente 500 pessoas. Um veículo avançou duas vezes, de ré, em direção aos manifestantes.Ninguém foi atingido. O carro, dirigido por um homem que aparentava ter cerca de 25 anos, tentava escapar do bloqueio da avenida Cândido de Abreu durante o protesto.

11 de outubro de 2011

Assembléia Legislativa aprova nova tabela salarial para a Polícia Civil do Mato Grosso


Aumento de 115% será pago em quatro anos da gestão do governador Silval Barbosa


A Assembleia Legislativa aprovou, na semana passada, a nova tabela salarial para investigadores e escrivães da Polícia Civil que será válida até dezembro de 2014. Os valores corrigidos, que beneficiam servidores ativos e aposentados, passam a vigorar a partir de dezembro deste ano.

Pela proposta encaminhada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) e aprovada por unanimidade pelos parlamentares, o aumento salarial está dividido em cinco anos e vai permitir, neste período, aumento de 115% a categoria.

Assim, o salário inicial, que corresponde atualmente a R$ 2.265,00, vai saltar para R$ 3.900,00. Em 2014, quando termina a fase de reajuste salarial, a categoria vai ganhar salário inicial de R$ 5.165,00 e ainda permitir vencimentos de até R$ 11.079,00.

Se a inflação de 2011 a 2014 superar o índice de 6%, o Governo do Estado, automaticamente, vai conceder a reposição.

Atualmente, a Polícia Civil detém 1760 investigadores ativos e mais 120 perto de concluir a formação. O número de escrivães chega a 630.

A aprovação do reajuste salarial, que aguarda somente a sanção do Executivo, põe fim à crise de relacionamento da Polícia Civil com a cúpula do Governo do Estado. Isso porque investigadores e escrivães deflagraram este ano uma greve que durou dois meses diante das reinvindicações por melhores salários.

A paralisação só chegou ao fim quando o governador Silval Barbosa endureceu o discurso e anunciou corte de salários e possibilidade de demissão geral, se não houvesse retorno ao trabalho em 24 horas.

Agora, o presidente do Sindicato dos Agentes da Polícia Civil (Siagespoc), Clédison Gonçalves da Silva, afirmou que está satisfeito com a aprovação da nova tabela salarial.

"Vamos ganhar aumento de 100 % a 115%, o que está contento diante do cenário da economia, que sinaliza para uma crise mundial. Sem dúvida, é um bom índice", disse.

O presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), comemorou a aprovação da tabela salarial.

"A Polícia Civil precisava de uma atenção do Governo, pois era perceptível a defasagem salarial. Até porque, a carreira passou a exigir nível superior, mas os salários não tinham sido devidamente ajustados", afirmou.

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Romoaldo Junior (PMDB), acredita que o impasse salarial do Estado com a Polícia Civil chegou ao fim.

"O conflito por conta disso está superado. O governador Silval Barbosa nunca fechou o diálogo com a categoria. Por isso mesmo, a negociação continuou, fluiu e o Governo cumpriu seu compromisso. Tenho certeza que os servidores da Polícia Civil estão satisfeitos", disse.

Fonte: Midia News

Assembleia Legislativa vota nesta terça recriação de 192 cargos em comissão

Líder do governo pressiona base aliada desde a semana passada para não perder quórum (Isso eles pressionam para votar, que governo esse nosso)


Com maioria na Assembleia, o Palácio Piratini não deve enfrentar dificuldades para aprovar nesta terça-feira os projetos que recriam 192 cargos em comissão — 155 foram julgados inconstitucionais pela Justiça.

Pelo menos 23 CCs foram reformulados com salários maiores — em um impacto de R$ 349 mil ao ano —, segundo o governo. A bancada do PMDB contesta e garante que a repercussão é de R$ 1,5 milhão.

>>> Saiba como o projeto é visto na Assembleia

Para evitar um novo cochilo da base aliada, que neste ano teve dificuldade para garantir a votação do reajuste para o magistério por conta da falta de quórum, a líder do governo Miriam Marroni (PT) faz pressão sobre os parlamentares desde a semana passada.

— Não basta ter voto suficiente para aprovar. Temos de ter mais do que o voto, temos de ter todos para dar quórum. Se a oposição tira o quórum... — declarou Miriam.

No começo do ano, o governo criou 391 cargos — 231 de comissão e 160 efetivos — com um impacto total de R$ 44 milhões ao ano. O Piratini optou por enviar dois projetos à Assembleia depois que o Tribunal de Justiça considerou que 155 cargos de confiança eram inconstitucionais.

Segundo a líder do governo, as propostas trancam a pauta da Assembleia a partir de hoje.


ZERO HORA

Parece brincadeira mas não é,Deputado defende o desarmamento dos policiais

Isso que ele é Major da PM de Goias.

9 de outubro de 2011

Possivel ataque PCC.



Esta circulando por email essa mensagem, espero não ser verdade, mas vamos ficar alertas:

http://api.ning.com/files/CZVhU9Uh5sGYEQYQBPSpXzSoSs7RjX6UwCswo6gkr3eQJCvH1-MYk1EiFuhrlFyfk7MH1VQrXzoPkxoZEyQgjNpxekjpV9CQ/ATAQUEPCCDIADACRIANA.JPG

Fonte Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

Celular de vítima posta foto de ladrão no Facebook

Tudo aconteceu porque o aparelho tem configuração que manda imagens direto para a web


A tecnologia está cada vez mais do nosso lado, certo? Bom, para o criminoso americano na imagem ao lado, isso não é verdade.
O cara quebrou o vidro de um carro e, dentro dele, estava a bolsa da vítima, com um celular.
Ele então decidiu tirar uma foto com o telefone para testar o aparelho.
Acontece que a câmera do celular da moça está programada para postar automaticamente qualquer foto na página do Facebook dela.
Ela então acionou a polícia que, com um retrato tão nítido do suspeito, não teve dificuldade em encontrá-lo.
Dizem que temos que tomar muito cuidado com o que colocamos na internet.
Isso vale para os criminosos também.

Segurança dos tribunais superiores tem mais homens que o patrulhamento das fronteiras do país

BRASÍLIA - A mais alta esfera do Poder Judiciário, representada por cinco tribunais superiores, tem em Brasília mais seguranças e vigilantes que a Polícia Federal consegue manter nas fronteiras do país. Nos 15,7 mil quilômetros limítrofes, a PF tenta combater a passagem de armas e drogas, além de frear o contrabando, com um grupo que varia entre 900 e mil agentes. Nos tribunais, um batalhão de 1.211 vigilantes e seguranças cumpre uma missão bem menos engenhosa: garantir a proteção de 93 ministros e o controle do entra-e-sai nos prédios do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Superior Tribunal Militar (STM).
São 13,2 guardas para cada um dos brasileiros que alcançaram o topo da pirâmide da magistratura. Quadro avesso ao do Fórum de São Gonçalo, onde trabalhava a juíza Patrícia Aciolly, executada com 21 tiros sem que ao menos um guarda estivesse ao seu lado. Número que supera até mesmo a tropa de 969 vigilantes contratados para cuidar do cofre do Tesouro: as nove diretorias e a sede do Banco Central na capital federal.

VÍDEO:Roberto Maltchik explica a matemática das contratações pelos tribunais superiores de Brasília
LEIA MAIS:STJ diz que estrutura demanda segurança extra
 
A elite do Judiciário ainda conta com um batalhão de 386 recepcionistas, 287 motoristas e 271 copeiros e garçons. Há também casos peculiares, como os 14 lavadores de carros do STJ e o grupo de cinco contratados para limpar as áreas envidraçadas do TST. Em quase 100% dos casos, são contratos de terceirização firmados com empresas especializadas em destinar pessoal à administração pública no Distrito Federal. Grupos que acumulam lucros para cada funcionário cedido. E, de acordo com um alto servidor do Judiciário, servem de catapulta para que parentes de servidores ou amigos de operadores do Direito abocanhem uma vaga junto ao poder.

Fonte O Globo

Participe da enquete do R7-Qual deve ser o piso salarial da PM?


PM em começo de carreira ganha em média R$ 1.020 no Brasil

No Brasil, um policial militar e um bombeiro em começo de carreira ganha, em média, R$ 1.018. Já na Polícia Civil, o piso salarial médio é de R$ 1.693. Os valores, entretanto, variam muito em cada Estado, já que o pagamento dos servidores é de responsabilidade dos governos estaduais. Por isso, as categorias pressionam desde 2008 para que seja criado um piso salarial nacional – proposta que agora aguarda para ser votada na Câmara.


Para se ter uma ideia da disparidade, no Distrito Federal, que tem os maiores salários do país, um policial civil em começo de carreira ganha cerca de R$ 7.500 – quatro vezes a mais que a média nacional. O DF também é o local que paga o maior piso salarial aos policiais militares, que começam a trabalhar com uma remuneração mensal de pouco mais de R$ 4.100 – valor também quatro vezes superior à média do país.

E os baixos salários não são pagos, necessariamente, nos Estados mais pobres. Para se ter uma ideia, o Rio de Janeiro, que tem o segundo maior PIB (produto interno bruto, ou a soma das riquezas do Estado) do Brasil, paga o menor salário inicial para a Polícia Civil (R$ 1.530) e um dos piores pisos para a PM (cerca de R$ 1.130). Já o Estado de Sergipe, que tem o 21º PIB do país, paga cerca de R$ 3.000 aos policiais civis e militares - quase o dobro que o governo fluminense.

Inicialmente, a PEC 300 (Proposta de Emenda Constitucional), que propõe a criação de um piso nacional para os servidores policiais, estabelecia que nenhum Estado pagasse menos que o Distrito Federal. Porém, o projeto foi alterado e determinou apenas que caberá ao governo federal propor o valor base.

Do R7

Policiais e bombeiros pressionam Congresso para criar piso nacional e acabar com salários baixos

Categoria diz ter “esvaziado” proposta para poder aprová-la, mas União não quer votação

Polícia Militar
Para especialistas, polícia pode entrar em “colapso” se não for criado um plano de carreiras para a área

Policiais militares, bombeiros e policiais civis brigam há pelo menos três anos pela aprovação da PEC 300, proposta que cria um piso salarial nacional para as categorias. Embora o texto tramite em regime de urgência e já esteja pronto para ser votado na Câmara, governadores de alguns Estados e o governo federal trabalham para que a votação não ocorra este ano - o que deve aumentar ainda mais a insatisfação dos servidores, que dizem já ter feito concessões demais.
Hoje, os valores variam muito em cada Estado, já que o pagamento é de responsabilidade dos governos estaduais. Para se ter uma ideia da disparidade, no Distrito Federal, que tem os maiores salários do país, um policial civil em começo de carreira ganha cerca de R$ 7.500 - quatro vezes a mais que a média nacional. O mesmo vale para os policiais militares, que começam a trabalhar com uma remuneração mensal de pouco mais de R$ 4.100, quatro vezes superior à média do país.

E os baixos salários não são pagos, necessariamente, nos Estados mais pobres. O Rio de Janeiro, que tem o segundo maior PIB (produto interno bruto, ou a soma das riquezas do Estado) do país, paga o menor salário inicial para a Polícia Civil (R$ 1.530) e um dos piores pisos para a PM (cerca de R$ 1.130). Em junho, o Estado foi palco da greve dos bombeiros.

A proposta inicial da PEC 300, aprovada em primeiro turno pela Câmara em 2010, fixava em R$ 3.500 o salário base da categoria, mas o valor foi posteriormente retirado do texto. Agora, o projeto dá um prazo de seis meses, contados a partir da aprovação da PEC, para que o Executivo determine qual será esse piso.
Ao R7 entidades que representam o setor dizem que aceitaram a mudança para que o texto fosse aprovado, mesmo que “esvaziado” e “longe do ideal”. Mesmo assim, a União argumenta que proposta irá gerar um custo anual de até R$ 50 bilhões – exatamente a mesma quantia que a presidente Dilma Rousseff mandou cortar do Orçamento federal, em março deste ano, para proteger o país dos efeitos da crise econômica internacional.
Em ano de crise, nenhuma medida que implique em aumento de gastos públicos é bem vista. Porém, para o coronel da PM Elias Miler da Silva, diretor institucional da Feneme (Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais), ao tentar adiar a votação na Câmara, o governo descumpre um acordo firmado com as polícias.
- Infelizmente, o governo não está cumprindo aquilo que ficou acordado. As entidades cederam, aceitaram a retirada do valor, aprovaram o texto que o governo propôs, e agora o texto não vai ser mais aprovado?
Miler também nega que a proposta vá causar um rombo tão grande nas contas da União. Segundo ele, uma projeção feita pela federação mostrou que, se o governo tivesse que contribuir com R$ 2.000 o salário de “todo o efetivo policial do país”, o impacto anual para o Executivo seria de R$ 12 bilhões. O Ministério do Planejamento, porém, prevê um impacto mínimo de R$ 20 bilhões por ano.
Na prática, o que incomoda o governo é que a PEC propõe a criação de um fundo federal para complementar o pagamento do piso. Entretanto, o salário dos policiais é de responsabilidade dos Estados, não da União – que teme uma avalanche de pedidos semelhantes de outras categorias, como explica o analista criminal Guaracy Mingardi, professor da escola de Direito da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
- Em alguns lugares, em princípio, é factível que o governo federal ajude a pagar [os salários dos policiais]. Mas não dá para esperar que a União pague por tudo, porque isso multiplicaria por dez os gastos do governo com segurança pública.

Lobby contrário
Além da União, muitos governadores já se manifestaram contra a aprovação da PEC 300, sob a justificativa de que: 1) não têm verba para pagar essa conta; 2) a proposta fere a autonomia constitucional dos Estados; 3) o projeto pode ultrapassar o limite legal de remuneração dos servidores e ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal.


Entre os Estados que já demonstraram ser contra a aprovação da PEC 300 – e já chegaram a pedir para que o governo impeça a votação em 2011 – estão São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e Pernambuco. Em todos esses locais, o salário é bem abaixo do valor proposto (veja o quadro) e, em média, o Brasil paga como piso R$ 1.020 aos PMs e R$ 1.693 aos policiais civis. Mas não são só os governos estaduais e federal que não querem a aprovação da proposta neste ano. Entidades do setor apontam um outro forte lobby contrário à PEC 300: as empresas de segurança privada. De acordo com o presidente da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), Janio Bosco Gandra, a medida prejudicaria o setor, que hoje lucra com a contratação de policiais militares e civis para fazer “bicos” nas horas vagas.
O autor do projeto, deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), concorda com a entidade, mas diz que a aprovação da PEC ajudaria a solucionar com o problema.
- Hoje em dia, quase todos os policiais têm um bico, senão eles não conseguem sobreviver. [...] E o problema é que o salário do bico é, geralmente, maior que o salário oficial, ou seja, o policial acaba dando mais atenção ao bico.
Apesar do impasse, desde o início do ano, deputados favoráveis à proposta apresentam semanalmente requerimentos pedindo que o texto seja incluído na pauta de votações do plenário da Câmara. Por outro lado, o setor dá sinais de que já não aguenta mais esperar, como disse o presidente da Cobrapol.
- Se não passar [na Câmara], a polícia para. Há um caos na segurança pública, não podem mais ignorar esse tema.

Fonte R7 Notícias