Policiais
militares, bombeiros e policiais civis brigam pela aprovação da PEC 300
na Câmara, proposta que cria um piso salarial nacional para as
categorias. Atualmente, um policial militar em começo de carreira
recebe, em média, R$ 1.020 no Brasil, mas para a maioria dos internautas
do R7, que participaram de uma enquete entre o domingo (9) e a
segunda-feira (10), o piso nacional para a PM deveria ser de R$ 4.100 –
que é o valor pago no Distrito Federal.
Ao todo, 3.287 pessoas participaram da sondagem e, desse total, 70,76% defenderam o valor máximo sugerido.
A segunda opção mais votada foi a que
criava um piso nacional de R$ 3.500 – 26,95% consideram esse a quantia
ideal. O valor chegou a ser sugerido inicialmente na Câmara, mas foi
retirado do texto para que o governo pudesse avaliar qual o piso ideal.
Apenas 1,34% dos internautas disseram
que a PM deveria adotar um piso de R$ 2.300, que equivale ao salário
inicial em São Paulo, e 0,94% disseram concordar com opção mais baixa,
de R$ 1.020.
Hoje, os valores pagos tanto para a PM
quanto para a Polícia Civil variam muito em cada Estado, já que o
pagamento é de responsabilidade dos governos estaduais.
E os baixos salários não são pagos, necessariamente, nos Estados mais pobres. O Rio de Janeiro, que tem o segundo maior PIB (produto interno bruto, ou a soma das riquezas do Estado) do país, paga o menor salário inicial para a Polícia Civil (R$ 1.530) e um dos piores pisos para a PM (cerca de R$ 1.130). Em junho, o Estado foi palco da greve dos bombeiros.
E os baixos salários não são pagos, necessariamente, nos Estados mais pobres. O Rio de Janeiro, que tem o segundo maior PIB (produto interno bruto, ou a soma das riquezas do Estado) do país, paga o menor salário inicial para a Polícia Civil (R$ 1.530) e um dos piores pisos para a PM (cerca de R$ 1.130). Em junho, o Estado foi palco da greve dos bombeiros.
Caso a Câmara aprove a PEC 300, o
Executivo terá seis meses, contados a partir da aprovação do texto, para
determinar de quanto será esse piso para as categorias.
Fonte: Rondônia Notícias
Fonte: Rondônia Notícias
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