
A suspensão do movimento deu-se pelo
fato de que no dia 19 de novembro o governo apresentaria às entidades
proposta formalizada que possivelmente atenderia o anseio da categoria,
tal proposta partiu do próprio governo, porém o governo voltou atrás e
retificou a sua própria proposta, e a diminuiu de 24% para 12% o que
causou total revolta nas esposas dos militares.
O compromisso das associações:
ASPRA/ASSESFAM/ASSESPOM e ASSFAPOM eram que se o governo votasse atrás a
paralisação seria no dia 19 de novembro, ao finalizar a reunião em todo
o Estado de Rondônia, o que infelizmente não ocorreu, pois o governo
pediu o prazo de mais uma semana. A ASSFAPOM foi à única que não
aceitou. Depois disso, a mesma, ficou proibida, pelas demais entidades,
de participar de qualquer outra negociação com o governo. Dias se
passaram e a revolta das esposas tornou-se constante, o que as levou
essa paralisação.
Nesta tarde de sábado, várias as
contra-informações, uma delas era de que a COE se dirigia para os
batalhões com a finalidade de devolver o policiamento em toda a capital.
O Comandante Geral, Coronel Cesar, determinou que o Capitão Góes,
Comandante da COE cumprisse tal determinação, este se recusou alegando
que não cometeria o mesmo erro de meses atrás, aonde em movimentos
reivindicatórios da ASSFAPOM chegou a colocar irmãos contra irmãos
causando uma rivalidade entre os praças.
Com essa atitude a tropa, a Comissão das
Esposas e a ASSFAPOM agradece aos irmãos da COE, e acima de tudo o
Capitão Góes pelo ato de responsabilidade e coragem.
No mais, a Comissão das Esposas segue
fortalecida aguardando apenas posicionamento dos praças do interior,
pois há de se acreditar que juntos a vitória será certa!
44% Já!
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